terça-feira, 31 de agosto de 2010

08.08.2010

Vou ter a audácia de falar sobre amor. Amor, pelo menos pra mim é você acordar todos os dias de manhã, a tarde, ou a noite, olhar para a pessoa ao lado e decidir ama-la. Independente se você acordou de mau humor ou não. Amor, é você abrir mão das suas próprias vontades pelo outro. É você decidir fazer aquela pessoa feliz independente de qualquer coisa. É você ser canoa, besta, pau-mandado. Amor é você encontrar alguém por quem valha a pena passar por tudo isso, encontrar alguém que de alguma forma faça essa cruz parecer mais leve. É, minha gente, amor é cruz, é morte, é matar todos os dias um pedacinho de você pelo o outro. Amor, é você amar tudo, eu disse TUDO do outro, tudo que ele faz, tudo que ele pensa, tudo que ele diz, tudo que ele é. No amor querido, não existe apesar, contudo, toda via, mas, porém. Amor é amor e ponto. Sem virgulas, reticencias, e muito menos interrogações. É ser feliz por fazer o outro feliz, é buscar a sua felicidade na felicidade do outro. E não me venha com ele não me faz feliz, eu não dou a minima se ele te faz feliz ou não, o que importa é se você faz ele feliz. Porque se você declara que o ama é com isso que você deveria estar se preocupando. Amor dói. É, dói! Ao contrario do que a maioria pensa, amor não é o caminho fácil, amor é a escolha difícil, é um caminho longo, estreito e cheio de pedras no meio que se você não estiver preparados para segurar na mão de alguém e pula-las é porque você não ama. Então baby, me diz, onde está o teu tesouro? Lá estará o teu coração.

sexta-feira, 20 de agosto de 2010

Pirá pirá pirôu.

O que que tá acontecendo comigo? Ando sem paciência pra minha mãe, pro meu pai, pro meu irmão, e provavelmente estaria sem paciência até pro meu cachorro, se ele ainda existisse. Não tenho saco pra relacionamento, de nenhum tipo, sem saco pra gracinhas, pro trabalho, pra flerte pra tudo! Sem saco pra vida. Não consigo ficar cinco minutos dentro de casa que fico entediada, afim de perder a cabeça, esquecer os freios, deixar a dignidade em casa. Por que? Porque eu sempre sou tomada por essa vontade idiota de foder tudo? Só pra acordar no outro dia me sentindo a pior pessoa do mundo? Como é que alguém gosta disso? Porque alguém quer isso? Porque eu quero isso? Por que eu nunca, eu disse NUNCA satisfeita com o que eu tenho? Quando eu tinha um namorado, reclamava que ele não era isso não era aquilo, agora que eu não tenho digo que quero um, quando aparece um, eu boto pra correr, aperece o segundo eu fodo tudo, literalmente, no primeiro dia, o terceiro é casado. SÉRIO, WHAT THE HELL AM I DOING? Fico me perguntando o que ás pessoas normais fazem. Na verdade tenho uma certa inveja delas, de quem, acorda, vai pra faculdade, estuda, trabalha, dorme, acorda, vai pra faculdade, estuda, trabalha, e vive. Vive assim, normalmente, sem muito neura, sem muito tédio, sem muito porque. Pessoas que pensam menos que eu: TENHO INVEJA DE VOCÊS!