terça-feira, 30 de julho de 2013

O certo no meio dos errados ou o errado no meio dos certos?

Afinal, devemos usar a razão ou a emoção? Bem, eu já mais não sei o que fazer se nenhum dos dois me completa. Ontem uma amiga repetiu pra mim muitas vezes a seguinte frase: sabe qual teu problema Verena? É que tu queres tudo, quem quer tudo acaba com nada. Poxa, eu quero tudo mesmo. É pedir tanto assim? Será que eu não posso encontrar um cara que seja doido mas certinho? Ou um certinho mas doido? Porque eles só vem em uma única fórmula? Sabe, há um tempo atrás eu tava com um cara que tinha tudo pra ser o cara, ele se encaixa em todos os aspectos do cara que eu quero pra minha vida mas... Ele apenas não tinha "that something", sabe? Não tinha isso e ponto final. Eu tinha duas opções: ou eu aprendia a viver sem esse something que eu certamente não sei nem o que é, mas é isso que fa a gente ter frio na barriga, sei lá, ou eu largava ele na esperança de achar um cara que ia ter os dois. Bom, larguei né. Aí eu apareço com outro que, fracamente... Não poderia ser mais errado, mas esse tem SOMETHING que pelo menos me dá vontade, ou até curiosidade de ver até onde isso vai, ou de ver até onde ele vai, até onde eu vou, não sei, pelo menos não me deixa entediada que nem o outro, aquela sensação da montanha russa é boa demais pra trocar por uma roda-gigante. Mas aí você me pergunta se eu tô satisfeita? Não, não tô satisfeita porque eu queria um pouquinho desse com aquele. Aí sim ficava feliz. E aí vida? Não posso ter tudo mesmo? 

segunda-feira, 22 de julho de 2013

Esperar é caminhar.

Ontem conversando com um amigo, eu explicava pra ele a minha atual posição quanto a relacionamentos: Não quero mais. "Nossa, que radical você hein?" Tá, deixa eu explicar direitnho: eu realmente não quero mais relacionamentoS, eu quero UM relacionamnto, O relacionamento. E por aqui não tem esse mais papo de "enquanto o certo não aparece eu me divirto com os errados", não, negativo, enquanto o certo não aparece, eu espero. Acho que já disse isso mais uma vez, mas eu cansei de brincar de beijar na boca. E o problema não é só esse, é mais fundo. Na verdade, na verdade, eu não tenho mais coração pra dar, o resto que me sobrou tá guardado pro cara que vai cuidar dele direitinho. 

Ah, vai!

Me diz o que é o sossego que eu te mostro alguém afim de te acompanhar.

terça-feira, 2 de julho de 2013

Em Caso de Despressurização.

"(...)Quer uma cidade mais limpa, comece pelo seu quarto e seu banheiro. Quer mais justiça social, respeite os direitos da empregada que trabalha na sua casa. Um trânsito menos violento, é simples: avalie como você mesmo dirige. E uma vida melhor para todos? Pô, ajudaria muito colocar um sorriso neste rosto, parar de praguejar, encontrar soluções viáveis para seus problemas, dar uma melhorada em você mesmo. Tudo o que nos acontece é responsabilidade nossa, tanto a parte boa como a parte ruim da nossa história, salvo tragédias pessoais e abandonos sociais. E, mesmo entre os menos afortunados, há os que viram o jogo, ao contrário dos que viram uns chatos.

Antes de falar mal da Caras, pense se você mesmo não anda fazendo muita fofoca. Coloque sua camiseta pró-ecologia, mas antes lembre-se de não jogar lixo na rua e nem de usar o carro desnecessariamente. Uma coisa está relacionada com a outra: você e o universo. Quer salvá-lo? Garanta-se primeiro. Não se sinta culpado em pensar em si próprio. Cuide da sua saúde. Arrume o que é seu. Agora sim, estando quite consigo mesmo, vá em frente e mostre aos outros como se faz."

(Martha Medeiros)