terça-feira, 30 de julho de 2013

O certo no meio dos errados ou o errado no meio dos certos?

Afinal, devemos usar a razão ou a emoção? Bem, eu já mais não sei o que fazer se nenhum dos dois me completa. Ontem uma amiga repetiu pra mim muitas vezes a seguinte frase: sabe qual teu problema Verena? É que tu queres tudo, quem quer tudo acaba com nada. Poxa, eu quero tudo mesmo. É pedir tanto assim? Será que eu não posso encontrar um cara que seja doido mas certinho? Ou um certinho mas doido? Porque eles só vem em uma única fórmula? Sabe, há um tempo atrás eu tava com um cara que tinha tudo pra ser o cara, ele se encaixa em todos os aspectos do cara que eu quero pra minha vida mas... Ele apenas não tinha "that something", sabe? Não tinha isso e ponto final. Eu tinha duas opções: ou eu aprendia a viver sem esse something que eu certamente não sei nem o que é, mas é isso que fa a gente ter frio na barriga, sei lá, ou eu largava ele na esperança de achar um cara que ia ter os dois. Bom, larguei né. Aí eu apareço com outro que, fracamente... Não poderia ser mais errado, mas esse tem SOMETHING que pelo menos me dá vontade, ou até curiosidade de ver até onde isso vai, ou de ver até onde ele vai, até onde eu vou, não sei, pelo menos não me deixa entediada que nem o outro, aquela sensação da montanha russa é boa demais pra trocar por uma roda-gigante. Mas aí você me pergunta se eu tô satisfeita? Não, não tô satisfeita porque eu queria um pouquinho desse com aquele. Aí sim ficava feliz. E aí vida? Não posso ter tudo mesmo? 

Um comentário:

S disse...

Já disse que não hehe